“Surgiu um poderoso salvador, na casa de Davi” (Lc, 1, 69)!
“Quando, porém, chegou a plenitude do tempo, enviou Deus seu Filho, nascido de uma mulher, nascido sob a Lei, para remir os que estavam sob a Lei, a fim de que recebêssemos a adoção filial” (Gl 4, 4-5). Este é “o Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus”: Este Deus que visitou o seu povo, cumpriu as promessas feitas a Abraão e à sua descendência; fê-lo para além de toda expectativa: enviou seu próprio “Filho bem-amado” (Mc 1, 11).
Cremos e confessamos que Jesus de Nazaré, nascido judeu de uma filha de Israel, em Belém, no tempo do rei Herodes Magno e do imperador César Augusto; “veio de Deus” (Jo 13, 3); “desceu do céu” (Jo 3, 13); “veio na carne”; pois, “o Verbo de Deus se fez carne e habitou entre nós, e nós vimos a sua glória, glória que ele tem junto ao Pai, como Filho único, cheio de graça e de verdade… Pois de sua plenitude nós recebemos graça por graça” (Jo 1, 14-16).
Catecismo da Igreja Católica, A Boa-Nova: Deus enviou seu Filho (1ª Parte, 2ª Seção, Cap. II, p. 119, par. 422-423).