Assim fala o Senhor, o Santo de Israel: 19“Povo de Sião, que habitas em Jerusalém, não terás motivo algum para chorar: ele se comoverá à voz do teu clamor; logo que te ouvir, ele atenderá. 20O Senhor decerto dará a todos o pão da angústia e a água da aflição, não se apartará mais de ti o teu mestre; teus olhos poderão vê-lo 21e teus ouvidos poderão ouvir a palavra de aviso atrás de ti: ‘O caminho é este para todos, segui por ele’, sem desviar-vos à direita ou à esquerda. 23Ele te dará chuva para a semente que tiveres semeado na terra, e o fruto da terra será abundante e rico; nesse dia, o teu rebanho pastará em vastas pastagens, 24teus bois e os animais que lavram a terra comerão forragem salgada, limpa com pá e peneira. 25Haverá em toda montanha alta e em toda colina elevada arroios de água corrente, num dia em que muitos serão mortos com o desabamento de seus torreões. 26A lua brilhará como a luz do sol e o sol brilhará sete vezes mais, como a luz de sete dias, no dia em que o Senhor curar a ferida de seu povo e fizer sarar a lesão de sua chaga”.
Louvai o Senhor Deus, porque ele é bom,† cantai ao nosso Deus, porque é suave:* ele é digno de louvor, ele o merece! 2O Senhor reconstruiu Jerusalém,* e os dispersos de Israel juntou de novo. 3ele conforta os corações despedaçados,* ele enfaixa suas feridas e as cura; 4fixa o número de todas as estrelas* e chama a cada uma por seu nome. 5É grande e onipotente o nosso Deus,* seu saber não tem medida nem limites. 6O Senhor Deus é o amparo dos humildes,* mas dobra até o chão os que são ímpios.
Naquele tempo, 35Jesus percorria todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, e curando todo tipo de doença e enfermidade. 36Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor. Então disse a seus discípulos: 37“A Messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. 38Pedi pois ao dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita!” 10,1E, chamando os seus doze discípulos deu-lhes poder para expulsarem os espíritos maus e para curarem todo tipo de doença e enfermidade. Enviou-os com as seguintes recomendações: 6“Ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel! 7Em vosso caminho, anunciai: ‘O Reino dos Céus está próximo’. 8Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. De graça recebestes, de graça deveis dar!
Caríssimos irmãos e irmãs, em Cristo nosso Senhor! A Liturgia da Palavra nos convida a voltar nossos olhos ao Cristo, nosso Senhor e Salvador, que veio nos visitar para restaurar as nossas vidas e dar-nos pastores para apascentar as suas ovelhas na sua Igreja.
Segundo o profeta Isaías, O nosso Deus lá nos céus, o Santo de Israel, tem olhares de compaixão e de bondade para com o seu Povo e há de proteger toda pessoa piedosa que elevar as suas súplicas a Deus. Pois, “assim fala o Senhor, o Santo de Israel: “Povo de Sião, que habitas em Jerusalém, não terás motivo algum para chorar: ele se comoverá à voz do teu clamor; logo que te ouvir, ele atenderá. O Senhor decerto dará a todos o pão da angústia e a água da aflição, não se apartará mais de ti o teu mestre; teus olhos poderão vê-lo e teus ouvidos poderão ouvir a palavra de aviso atrás de ti: ‘O caminho é este para todos, segui por ele’, sem desviar-vos à direita ou à esquerda. Ele te dará chuva para a semente que tiveres semeado na terra, e o fruto da terra será abundante e rico” (Is 30, 19-23).
Estas palavras do profeta Isaías se aplicam perfeitamente a Jesus Cristo, que é a presença do Santo de Israel no meio de seu povo. Ele, quando esteve entre nós, demonstrava ter um coração generoso e cheio de compaixão pelas pessoas e pelas misérias e sofrimento do seu povo. Pois, naqueles dias, “Jesus percorria todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, e curando todo tipo de doença e enfermidade. (Mt 9, 35-35). Estava sempre pronto a amenizar os sofrimentos do seu povo e dava-lhes o alimento espiritual do seu Evangelho.
Ele demonstrava ser um pastor solícito por suas ovelhas, como um pai amoroso com os seus filhos. Depois de dar-lhes o alimento certo e curar-lhes as feridas, Jesus providenciou pastores dignos que apascentassem as suas ovelhas e as conduzissem aos prados eternos do Reino dos Céus. Por isso, “vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor. Então disse a seus discípulos: “A Messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita!” E, chamando os seus doze discípulos deu-lhes poder para expulsarem os espíritos maus e para curarem todo tipo de doença e enfermidade” (Mt 9, 36-38; 10, 1). “E, chamando os seus doze discípulos deu-lhes poder para expulsarem os espíritos maus e para curarem todo tipo de doença e enfermidade. Enviou-os com as seguintes recomendações: “Ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel! Em vosso caminho, anunciai: ‘O Reino dos Céus está próximo’. Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. De graça recebestes, de graça deveis dar” (Mt 10, 1; 6-8)!
Pois, caros irmãos, este Bom Pastor Jesus Cristo, é “o Senhor que reconstruiu Jerusalém, e os dispersos de Israel juntou de novo. Ele conforta os corações despedaçados, ele enfaixa suas feridas e as cura. O Senhor Deus é o amparo dos humildes” (Sl 146, 2-3; 6).
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