Irmãos, 3saudai Prisca e Áquila, colaboradores meus em Cristo Jesus, 4os quais expuseram a sua própria vida para salvar a minha. Por isso, eu lhes sou agradecido; não somente eu, mas também todas as Igrejas do mundo pagão. 5Saudai igualmente a Igreja que se reúne na casa deles. Saudai meu muito estimado Epêneto, que faz parte dos primeiros frutos da Ásia para Cristo. 6Saudai Maria, que trabalhou muito em proveito vosso. 7Saudai Andrônico e Júnias,
meus parentes e companheiros de prisão, apóstolos notáveis e que se tornaram discípulos de Cristo antes de mim. 8Saudai Ampliato, a quem estimo muito no Senhor. 9Saudai Urbano, nosso colaborador em Cristo, e a meu caríssimo Estáquis. 16Saudai-vos uns aos outros com o beijo santo. Todas as igrejas de Cristo vos saúdam. 22Saúdo-vos eu Tércio, que escrevo esta epístola no Senhor. 23Saúda-vos Caio, meu hóspede e de toda a Igreja. 24Saúda-vos Erasto, tesoureiro da cidade, e o irmão Quarto. 25Glória seja dada àquele que tem o poder de vos confirmar na fidelidade ao meu Evangelho e à pregação de Jesus Cristo, de acordo com a revelação do mistério mantido em sigilo desde sempre. 26Agora este mistério foi manifestado e, mediante as Escrituras proféticas, conforme determinação do Deus eterno, foi levado ao conhecimento de todas as nações, para trazê-las à obediência da fé. 27A ele, o único Deus, o sábio, por meio de Jesus Cristo, a glória, pelos séculos dos séculos. Amém!
Todos os dias haverei de bendizer-vos, * hei de louvar o vosso nome para sempre. 3Grande é o Senhor e muito digno de louvores, * e ninguém pode medir sua grandeza. 4Uma idade conta à outra vossas obras * e publica os vossos feitos poderosos; 5proclamam todos o esplendor de vossa glória * e divulgam vossas obras portentosas! 10Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem, * e os vossos santos com louvores vos bendigam! 11Narrem a glória e o esplendor do vosso reino * e saibam proclamar vosso poder!
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 9“Usai o dinheiro injusto para fazer amigos, pois, quando acabar, eles vos receberão nas moradas eternas. 10Quem é fiel nas pequenas coisas também é fiel nas grandes, e quem é injusto nas pequenas também é injusto nas grandes. 11Por isso, se vós não sois fiéis no uso do dinheiro injusto, quem vos confiará o verdadeiro bem? 12E se não sois fiéis no que é dos outros, quem vos dará aquilo que é vosso? 13Ninguém pode servir a dois senhores: porque ou odiará um e amará o outro, ou se apegará a um e desprezará o outro. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro”. 14Os fariseus, que eram amigos do dinheiro, ouviam tudo isso e riam de Jesus. 15Então, Jesus lhes disse: “Vós gostais de parecer justos diante dos homens, mas Deus conhece vossos corações. Com efeito, o que é importante para os homens, é detestável para Deus”.
Caríssimos irmãos e irmãs em Cristo nosso Senhor! No Evangelho que acabamos de ouvir, Jesus voltou a tocar no problema da abundância dos bens materiais e da riqueza. Jesus, na verdade, era movido por uma profunda compaixão pelos pobres, pelos indigentes e pelos miseráveis que estavam em extrema necessidade. Diante disto, para remediar tal situação, os seus discípulos poderiam suavizar os seus sofrimentos, imitando-o na sua compaixão, distribuindo os seus bens com os pobres, e dar-lhes a sua esmola. E, se assim o fizessem, além de praticarem uma boa obra de misericórdia, com toda certeza, Deus haveria de retribui-los, abrindo-lhe as portas do Reino dos Céus, conforme as palavras de Cristo: “Usai o dinheiro injusto para fazer amigos, pois, quando acabar, eles vos receberão nas moradas eternas. Quem é fiel nas pequenas coisas também é fiel nas grandes, e quem é injusto nas pequenas também é injusto nas grandes. Por isso, se vós não sois fiéis no uso do dinheiro injusto, quem vos confiará o verdadeiro bem? E se não sois fiéis no que é dos outros, quem vos dará aquilo que é vosso” (Lc 16, 9-12)? E, ao mesmo tempo, Jesus tinha uma enorme rejeição pela abundância excessiva dos bens materiais e pela riqueza, por afastarem as pessoas do caminho de salvação. Ele costumava combater estas coisas, advertindo os seus discípulos a não se deixarem seduzir pela ganância do dinheiro, dizendo abertamente: “Ninguém pode servir a dois senhores: porque ou odiará um e amará o outro, ou se apegará a um e desprezará o outro. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro”. Os fariseus, que eram amigos do dinheiro, ouviam tudo isso e riam de Jesus. Então, Jesus lhes disse: “Vós gostais de parecer justos diante dos homens, mas Deus conhece vossos corações. Com efeito, o que é importante para os homens, é detestável para Deus” (Lc 16 13-15).
São Paulo, concluindo a sua carta aos cristãos de Roma, saudou-os num tom muito amável e fraterno, reconhecendo que várias pessoas que faziam parte da comunidade de Roma eram seus velhos conhecidos. Muitas das lideranças da Igreja de Roma, que deram início àquela comunidade cristã entre os pagãos daquela grande e ilustre cidade, eram pessoas que foram convertidas por ele nas regiões da Macedônia e da Ásia, ou fizeram parte do seu círculo de amigos e discípulos. Diante disto, eu gostaria de destacar a memória que Paulo fez de dois casais com os quais ele demonstrou enorme gratidão e reverência, dizendo: “Irmãos, saudai Prisca e Áquila, colaboradores meus em Cristo Jesus, os quais expuseram a sua própria vida para salvar a minha. Por isso, eu lhes sou agradecido; não somente eu, mas também todas as Igrejas do mundo pagão. Saudai igualmente a Igreja que se reúne na casa deles. Saudai Andrônico e Júnias, meus parentes e companheiros de prisão, apóstolos notáveis e que se tornaram discípulos de Cristo antes de mim” (Rm 16, 3-7).
Por fim, Paulo e o Salmista elevam a Deus um magnífico cântico de louvor, dizendo: “Glória seja dada àquele que tem o poder de vos confirmar na fidelidade ao meu Evangelho e à pregação de Jesus Cristo, de acordo com a revelação do mistério mantido em sigilo desde sempre. A ele, o único Deus, o sábio, por meio de Jesus Cristo, a glória, pelos séculos dos séculos.” (Rm 16, 25-27)! “Grande é o Senhor e muito digno de louvores, e ninguém pode medir sua grandeza. Proclamam todos o esplendor de vossa glória e divulgam vossas obras portentosas! Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem, e os vossos santos com louvores vos bendigam” (Sl 144, 3; 5; 10)!
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