Caríssimos, 19quanto a nós, amemos Deus porque ele nos amou primeiro. 20Se alguém disser: “Amo a Deus”, mas entretanto odeia o seu irmão, é um mentiroso; pois quem não ama o seu irmão, a quem vê, não poderá amar a Deus, a quem não vê. 21E este é o mandamento que dele recebemos: aquele que ama a Deus, ame também o seu irmão. 5,1Todo o que crê que Jesus é o Cristo, nasceu de Deus, e quem ama aquele que gerou alguém, amará também aquele que dele nasceu. 2Podemos saber que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos. 3Pois isto é amar a Deus: observar os seus mandamentos. E os seus mandamentos não são pesados, 4pois todo o que nasceu de Deus vence o mundo. E esta é a vitória que venceu o mundo: a nossa fé.
Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus, * vossa justiça ao descendente da realeza! 2Com justiça ele governe o vosso povo, * com equidade ele julgue os vossos pobres. 11As nações de toda a terra, hão de adorar-vos, ó Senhor! 14Há de livrá-los da violência e opressão, * pois vale muito o sangue deles a seus olhos! 15Hão de rezar também por ele sem cessar, * bendizê-lo e honrá-lo cada dia. 17Seja bendito o seu nome para sempre! * E que dure como o sol sua memória! Todos os povos serão nele abençoados, * todas as gentes cantarão o seu louvor!
Naquele tempo, 14Jesus voltou para a Galileia, com a força do Espírito, e sua fama espalhou-se por toda a redondeza. 15Ele ensinava nas suas sinagogas e todos o elogiavam. 16E veio à cidade de Nazaré, onde se tinha criado. Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura. 17Deram-lhe o livro do profeta Isaías. Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está escrito: 18“O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa-Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos 19e para proclamar um ano da graça do Senhor”. 20Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. 21Então começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir”. 22Todos davam testemunho a seu respeito, admirados com as palavras cheias de encanto que saíam da sua boca.
Caríssimos irmãos e irmãs! A Liturgia da Palavra de hoje nós vemos Jesus Cristo manifestando publicamente, em sua cidade natal, em Nazaré, a si mesmo e o seu Evangelho de salvação!
Estando por volta dos trinta anos de idade, Jesus Cristo saiu pelas cidades da Galileia, da Judeia e da Samaria pregando o seu Evangelho. Retornando à sua cidade natal, em Nazaré da Galileia, ele entrou na sinagoga, no dia de sábado, e ali ele se manifestou aos seus vizinhos e familiares, demonstrando a todos quem ele de fato era, dizendo: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa-Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor”. Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. Então começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir”. Todos davam testemunho a seu respeito, admirados com as palavras cheias de encanto que saíam da sua boca” (Lc 4, 18-22).
Todos os judeus moradores de Nazaré sabiam que José e Jesus eram da linhagem de Davi, mas, devido a sua grande simplicidade e humildade, nunca imaginaram que Jesus fosse o Messias, o filho de Davi. Entretanto, todos tinham uma grande consideração por eles por causa da retidão de vida e por serem verdadeiramente homens de Deus. Porém agora, Jesus se manifestava publicamente como o filho de Davi e o ungido do Senhor, quando ele lhes disse: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa-Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor” (Lc 4, 18-19).
São João, anunciando o mesmo Evangelho de Cristo aos cristãos do mundo inteiro, ele os exortava dizendo: “Quanto a nós, amemos Deus porque ele nos amou primeiro. Se alguém disser: “Amo a Deus”, mas entretanto odeia o seu irmão, é um mentiroso; pois quem não ama o seu irmão, a quem vê, não poderá amar a Deus, a quem não vê. Pois isto é amar a Deus: observar os seus mandamentos. E os seus mandamentos não são pesados, pois todo o que nasceu de Deus vence o mundo. E esta é a vitória que venceu o mundo: a nossa fé” (1Jo 4, 19-20; 5, 3-4).
Tendo diante dos olhos aquele que se apresentou diante de seus concidadãos em Nazaré, como o Messias, o Senhor e Rei do universo, o filho de Davi, todos nós somos impelidos a louvá-lo e admirá-lo, dizendo: “Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus, vossa justiça ao descendente da realeza! As nações de toda a terra, hão de adorar-vos, ó Senhor!! Hão de rezar também por ele sem cessar, bendizê-lo e honrá-lo cada dia. Seja bendito o seu nome para sempre” (Sl 71, 1; 11; 14; 17)!
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