Eu vos escrevo, filhinhos: os vossos pecados foram perdoados por meio do seu nome. 13Eu vos escrevo, pais: vós conheceis aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevo, jovens: vós vencestes o Maligno. 14Já vos escrevi, filhinhos: vós conheceis o Pai. Já vos escrevi, jovens: vós sois fortes, a Palavra de Deus permanece em vós, e vencestes o Maligno. 15Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, não está nele o amor do Pai. 16Porque tudo o que há no mundo — as paixões da natureza, a concupiscência dos olhos e a ostentação da riqueza — não vem do Pai, mas do mundo. 17Ora, o mundo passa, e também a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
Ó família das nações, dai ao Senhor, † ó nações, dai ao Senhor poder e glória, * 8dai-lhe a glória que é devida ao seu nome! Oferecei um sacrifício nos seus átrios, † 9adorai-o no esplendor da santidade, * terra inteira, estremecei diante dele! 10Publicai entre as nações: “Reina o Senhor!” † Ele firmou o universo inabalável, * e os povos ele julga com justiça. 11O céu se rejubile e exulte a terra!
Naquele tempo, 36havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. 37Depois ficara viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. 38Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. 39Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. 40O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.
Caríssimos irmãos e irmãs! A Liturgia da Palavra deste 6º dia da oitava do Natal nos recorda a profetisa Ana, que junto com Simeão, se encontrava no Templo de Jerusalém, no momento em que Jesus fora levado ao Templo para ser consagrado a Deus e realizar a cerimônia da circuncisão. Ana era aquela mulher consagrada ao serviço de Deus no Templo e que foi agraciada de ver o Senhor nosso, Jesus Cristo. Depois de ver Jesus, ela dava um poderoso testemunho de fé, anunciando a todos que lá se encontravam de que aquele menino era verdadeiramente o Verbo de Deus encarnado, o Senhor e Messias Jesus Cristo!
Ana, Segundo o Evangelista Lucas, foi-nos apresentada como uma autêntica filha de Abraão que viveu na santidade de seu matrimônio, fazendo a vontade de Deus, e depois de se tornar viúva, colocou-se a serviço de Deus no Templo, dedicando-se inteiramente a Deus. Estando ali no Templo, quando o Senhor Jesus veio oferecer-se a Deus, Ana, iluminada pelo Espírito Santo, profetizou a respeito do Menino, dando um poderoso testemunho de fé a todas as pessoas que estavam ali no Templo, como disse o Evangelista: “Ali no Templo havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. Depois ficara viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém” (Lc 2, 36-38).
Estando ali no Templo judeus de muitas partes do mundo, Ana anunciava Jesus Cristo e louvava o Senhor, convocando todos os povos da terra a glorificarem o Senhor que nos visitara na pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo, dizendo: “Ó família das nações, dai ao Senhor, ó nações, dai ao Senhor poder e glória, dai-lhe a glória que é devida ao seu nome! Oferecei um sacrifício nos seus átrios, adorai-o no esplendor da santidade, terra inteira, estremecei diante dele! Publicai entre as nações: “Reina o Senhor! O céu se rejubile e exulte a terra” (Sl 95, 7-11)!
Desta forma, Ana, deixando os confortos do mundo, colocou-se a serviço do Senhor no Templo, fazendo tudo aquilo que era do agrado do Senhor. Ela se tornou uma verdadeira discípula do Senhor, conforme as palavras de São João, que disse: “Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, não está nele o amor do Pai. Porque tudo o que há no mundo — as paixões da natureza, a concupiscência dos olhos e a ostentação da riqueza — não vem do Pai, mas do mundo. Ora, o mundo passa, e também a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1Jo 2, 15-17).
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