Os filhos de Israel entraram na terra do Egito com outros que também iam comprar trigo, pois havia fome em Canaã. 6José era governador na terra do Egito e, conforme a sua vontade, se vendia trigo à população. Chegando os irmãos de José, prostraram-se diante dele com o rosto em terra. 7aAo ver seus irmãos, José os reconheceu. 17E mandou metê-los na prisão durante três dias. 18E, no terceiro dia, disse-lhes: “Fazei o que já vos disse e vivereis, pois eu temo a Deus. 19Se sois sinceros, fique um dos irmãos preso aqui no cárcere, e vós outros ide levar para vossas casas o trigo que comprastes. 20Mas trazei-me o vosso irmão mais novo, para que eu possa provar a verdade de vossas palavras, e não morrerdes”. Eles fizeram como José lhes tinha dito. 21E diziam uns aos outros: “Sofremos justamente estas coisas, porque pecamos contra o nosso irmão: vimos a sua angústia, quando nos pedia compaixão, e não o atendemos. É por isso que nos veio esta tribulação”. 22Rúben disse-lhes: “Não vos adverti dizendo: ‘Não pequeis contra o menino?’ E vós não me escutastes. E agora nos pedem conta do seu sangue”. 23Ora, eles não sabiam que José os entendia, pois lhes falava por meio de intérprete. 24aEntão, José afastou-se deles e chorou.
O Senhor desfaz os planos das nações * e os projetos que os povos se propõem. 11Mas os desígnios do Senhor são para sempre, † e os pensamentos que ele traz no coração, * de geração em geração, vão perdurar. 18Mas o Senhor pousa o olhar sobre os que o temem, * e que confiam esperando em seu amor, 19para da morte libertar as suas vidas * e alimentá-los quando é tempo de penúria.
Naquele tempo, 1Jesus chamou os doze discípulos e deu-lhes poder para expulsarem os espíritos maus e para curarem todo tipo de doença e enfermidade. 2Estes são os nomes dos doze apóstolos: primeiro, Simão chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João; 3Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o cobrador de impostos; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; 4Simão, o Zelota, e Judas Iscariotes, que foi o traidor de Jesus. 5Jesus enviou estes Doze, com as seguintes recomendações: “Não deveis ir aonde moram os pagãos, nem entrar nas cidades dos samaritanos! 6Ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel! 7Em vosso caminho, anunciai: ‘O Reino dos Céus está próximo'”.
Caríssimos irmãos e irmãs! Nos desígnios divinos fora estabelecido por Deus que a sua casa deveria ter uma Pedra Angular e Doze Fundamentos. A Casa de Israel fora construída por Deus, tendo o santo patriarca Jacó como Pedra Angular e os seus filhos como Doze Patriarcas fundadores das Doze Tribos de Israel.
José, por motivos tortos e injustos, fora vendido como escravo aos egípcios. Uma vez tornado vice-faraó e governador do Egito ele reuniu toda a família de Israel em torno de si, no Egito, para salvá-los da fome. E, ali no Egito, longe da terra que lhes fora prometida, eles se multiplicaram num grande povo, organizado em Doze Tribos. Tudo isto aconteceu por desígnio divino, pois, “o Senhor desfaz os planos das nações e os projetos que os povos se propõem. Mas os desígnios do Senhor são para sempre, e os pensamentos que ele traz no coração, de geração em geração, vão perdurar. Mas o Senhor pousa o olhar sobre os que o temem, e que confiam esperando em seu amor, para da morte libertar as suas vidas e alimentá-los quando é tempo de penúria” (Sl 32, 10-11; 18-19).
Mais tarde, caros irmãos, Deus planejou criar um Novo Povo, que seria o verdadeiro Povo de Deus, fazendo com que todos os povos e nações habitassem juntos num grande templo espiritual. E, este grande edifício espiritual, que deveria ser a casa de Deus neste mundo, seria construído por nosso Senhor Jesus Cristo. Nesta casa do Novo Povo de Deus, Jesus Cristo seria colocado como a pedra angular, e os Doze Apóstolos seriam os seus doze alicerces.
Assim sendo, neste Novo Povo de Deus, Jesus Cristo deveria desempenha a mesma função de Jacó, no Antigo Povo de Israel; e os Doze Apóstolos deveriam fazer o papel dos Doze Patriarcas, das doze tribos de Israel. Por Isso, ao Jesus Cristo lançar os fundamentos do novo e eterno Povo de Deus, ele manteve a estrutura básica do antigo e obsoleto Povo de Israel, que era formado por aquelas Doze Tribos, escolhendo para si Doze Apóstolos. E, Jesus haveria de reunir, desta forma, toda a família humana em torno de si, na sua Igreja dos Doze Apóstolos, para dar-lhe a salvação e a vida eterna, no Reino dos Céus. Por isso, “Jesus chamou os doze discípulos e deu-lhes poder para expulsarem os espíritos maus e para curarem todo tipo de doença e enfermidade. Estes são os nomes dos doze apóstolos: primeiro, Simão chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o cobrador de impostos; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão, o Zelota, e Judas Iscariotes, que foi o traidor de Jesus (Mt 10, 1-4).
A seguir ele enviou os Doze Apóstolos em missão no mundo inteiro, porém, os recomendou a irem primeiro aos filhos de Israel, dizendo: “Não deveis ir aonde moram os pagãos, nem entrar nas cidades dos samaritanos! Ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel! Em vosso caminho, anunciai: “O Reino dos Céus está próximo'” (Mt 10, 5-7).
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